Uma das acusações mais comuns que a mídia tradicional (Globo, CNN, Estadão, Folha de São Paulo, …), bem como o bando de fiéis da seita do Lulopetismo adoram fazer é chamar Bolsonaro de fascista.
Essa gente certamente fala para o público eleitor de Lula. Essa gente certamente não sabe o que é fascismo, ou então é, simplesmente, desonesta. Vamos abordar esta fixação da velha imprensa, que não aceita ter perdido, por conta das redes sociais, o monopólio da informação e formação dos cidadãos. Ainda repercute nas redes sociais a acusação subliminar de Raquel Landim, da CNN, feita à frente de Hélio Beltrão, de que Bolsonaro é fascista. Beltrão foi conciso e preciso, ao delinear claramente as características básicas do Fascismo.
O Fascismo, explicou Beltrão de forma pedagógica, caracteriza-se por um governo (liderado necessariamente por um ditador, acrescento) em que o governante dirige de forma centralizada a economia. Para ele não existe livre iniciativa nem Mercado. É o governo quem decide o que produzir, a que preço e para quem produzir. É por isso que Lula quer um capacho seu na presidência da Petrobras, para ditar os preços dos combustíveis fora da realidade do Mercado e assim, de forma demagógica, mas trágica (já vimos este filme antes!) manter alegre o seu eleitorado, enquanto a Petrobras é destruída. É por isso que Lula odeia a Lei das Estatais, que põe alguns (frouxos) entraves à sua vontade de indicar cupinchas para dirigir as empresas estatais. Cupinchas que as dirigirão segundo a sua vontade soberana. É por isso que Lula detesta a independência do Banco Central, que fixa os juros de mercado de forma técnica, para o controle da inflação. Lula prefere um Banco Central submisso, no qual possa colocar um ‘cumpanhero’ que decidirá os juros não tecnicamente, mas segundo o seu desejo imperial. A centralização imperial do governo é a característica mais marcante do Fascismo, como explica o seu próprio criador, Benito Mussolini (1883-1945), ditador fascista da Itália entre 1922 e 1945: “Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado.”
Este parece ser o sonho imperial de Lula, como explicamos acima. Fascismo e Nazismo têm tudo a ver, o segundo tendo sido inspirado no primeiro. O sonho de Lula é aquele expresso por Mussolini, na frase citada acima. Ou na frase equivalente do Nazismo, tão querida a Hitler: “Ein Reich, ein Führer, ein Volk”, ou seja: “Um Estado, um Líder, um Povo.” E esta centralização imperial só pode ser obtida através de uma ditadura, como se viu na Itália de Mussolini, na Alemanha de Hitler e como se vê, hoje, em Cuba, Venezuela e Nicarágua. Esta centralização de poder – só pessoas ideologicamente cegas não vêm – é o sonho de Lula. Não é por outra coisa que este aprendiz de ditador não permitiu que o Brasil assinasse, em 03/03 deste ano, uma declaração conjunta do Conselho de Direitos Humanos da ONU, denunciando crimes contra a humanidade ocorridos na Nicarágua sob a ditadura de Daniel Ortega, grande amigo e “irmão” de Lula. Foram 55 os países signatários, inclusive Estados Unidos, França, Canadá e Austrália.
Entre os crimes que a ditadura de Ortega cometeu e que Lula se recusa a reconhecer, segundo peritos da ONU, estão: 1. Violações generalizadas dos direitos humanos que equivalem a crimes contra a humanidade cometidas contra civis; 2. Execuções extrajudiciais; 3. Detenções arbitrárias; 4. Tortura e privação arbitrária da nacionalidade e do direito de permanecer no próprio país. Em suma, mais uma vergonha internacional a enxovalhar a honra do Brasil é esta negativa de Lula de denunciar um ditador cruel e sanguinário. Este é o Lula, amante de ditadores, estes sim, com feições fascistas. Lula é o político que chama o agronegócio de fascista. O agronegócio é um ente privado, fora do Estado (nada mais antifascista, portanto) e que segura a nossa economia, enquanto Lula dá a senha a bandos terroristas (MST, FNL), foras da Lei, para infernizá-lo, com ocupações e vandalizações de fazendas produtivas. A analogia é inevitável: Mussolini tinha a seu dispor para a ocupação ditatorial do poder, a “Milícia Voluntária para a Segurança Nacional”, os truculentos grupos paramilitares popularmente chamados Camisas-Negras (“Camicie Nere”). Hitler tinha, também para conquistar o poder, a “Sturmabteilung” (abreviação: SS), uma tropa paramilitar (divisão de assalto). Lula tem o MST, FNL, MTST e CUT. É tudo farinha do mesmo saco fascista.