Esquerda fétida: Falta diesel na Argentina e logo vai faltar pão

O lockdown proposto por Alberto Fernández, durante a pandemia da Covid-19 na Argentina, está tendo consequências gravíssimas para a população e a economia do país. Há meses, os caminhoneiros não conseguem transportar os produtos do setor agropecuário porque, simplesmente, não tem diesel. O agronegócio argentino é uma das principais bases que sustenta a economia e os produtores já não sabem o que fazer para resolver o problema. De uma coisa estão certos, vai faltar trigo para consumo interno e também para a exportação. A Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte de Carga (Fadeeac) já emitiu nota informando que, 19 dos 24 distritos argentinos não têm mais nenhuma gota do combustível.

O panorama está cada dia mais complicado. A produção agrícola e industrial, que já sofre com atrasos, será ainda mais afetada se a situação atual não for revertida – avisou o presidente da Fadeeac, Roberto Guarnieri. – Não podemos cumprir nossos compromissos em tempo hábil e empregos são perdidos devido à incerteza gerada pela falta de abastecimento normal – acrescentou.

Fernández e a vice, Cristina Kirchner, impuseram à população argentina o maior e mais severo isolamento social do mundo. Como resultado da política de combate ao coronavírus, as empresas faliram, a fila de desempregados aumentou drasticamente, principalmente em jovens na idade de laborar. Fora isso, o capital estrangeiro sumiu do país e a inflação disparou. O Governo diz que vai importar mais diesel para solucionar o caso.

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