O deputado estadual Coronel David (sem partido), concedeu entrevista à rádio Difusora Pantanal, FM 101,9 na manhã desta segunda-feira (14.03) e destacou entre outros assuntos políticos, que está chegando o momento de definir seu futuro partidário em Mato Grosso do Sul.
“Em 2019 conseguimos uma autorização judicial para sair do PSL e desde então estamos sem partido, mas caminhando ao lado do presidente Bolsonaro. Agora temos um momento de definição, até porque precisamos ter um partido para concorrer às eleições e essa semana definiremos a nossa ida, provavelmente para o Partido Liberal, que é o partido do presidente Jair Bolsonaro”, adiantou Coronel David.
“Eu sou pré-candidato a deputado estadual novamente, porque eu entendo que há muito o que aprender na política. Todos os dias aprendemos alguma coisa, sou um servidor público que por mais de trinta anos esteve dentro da Polícia Militar, mas hoje dentro da política observamos que estamos aprendendo todos os dias. Temos que ter gratidão, reconhecer quem nos ajudou e reverter isso em melhorias na vida do sul-mato-grossense”, concluiu David.
“MS fechado com Bolsonaro”
“Esse ano eleitoral, onde o presidente Bolsonaro é pré-candidato, é importante observar que quem está dentro do Governo acaba por construir questões importantes para a nação brasileira, mas também acaba tendo algum tipo de desgaste. Certamente ele vai saber construir uma boa base eleitoral e aqui no Mato Grosso do Sul é relevante dizer que o presidente tem mais de 40% dos votos. Aquilo que aconteceu em 2018 e o que a gente ouve em todo o Estado, junto com partidários do presidente Bolsonaro é que vão votar no 22 de cima a baixo e mais uma vez MS vai ver essa distribuição de votos de quem estiver ao lado do presidente Jair Bolsonaro”, firmou.
“A população deve ficar alerta para não eleger caroneiros, aqueles que se aproveitaram da força política do presidente Bolsonaro e depois tomaram outros caminhos, inclusive apoiando outros candidatos à presidência. É importante tomar alguns cuidados para não errar, pois o presidente precisa ter uma base sustentável no congresso nacional”, orientou o parlamentar.
