Delegado “Herói” que combate o tráfico de drogas é perseguido por jornalista da folha de São Paulo

Sabe aquela matéria mentirosa do UOL me difamando?

Então, ontem a Folha publica uma nova matéria meio como um direito de resposta e veja só, a matéria me difamando tem nome e sobrenome já a matéria estilo “pedido de desculpas” feita talvez apenas pra tentar evitar um pedido de direito de resposta judicial não tem nenhum jornalista assinando, estranho não? A matéria ainda quer fazer parecer “UM ERRO” o fato de darem um prazo de resposta e publicarem a matéria antes mesmo disso. Se começarem a contar essa mentira vai facilitar bastante o trabalho do meu advogado.

Vale ressaltar que este mesmo jornalista da folha, Sr. Rogério Pagnan é o mesmo que no inicio do ano publicou outra matéria contra mim no mesmo veículo de imprensa cujo o e-mail foi enviado por volta das 12:20h cobrando uma resposta até no máximo as 16h daquele mesmo dia, o que por si só já é algo estranho, se a matéria tem tamanha necessidade de imediatismo, porque não tenta um contato que seja de imediato através do telefone da minha delegacia na época, para imprensa é muito fácil conseguir o contato direto, mas não, mandam um e-mail de última hora pedindo resposta no meio de meu horário de trabalho, sabendo que atuo como delegado operacional, o que supostamente faz crer que não queriam uma resposta e sim só a desculpa de falar que mandaram um e-mail. Difícil né? Entendem como operam esses jornalistas? como da última vez eu não divulguei o ataque deles, dessa vez, provavelmente, pensaram que poderiam até veicular uma matéria antes do prazo que eles mesmo deram e eu não iria expor eles, mas já deu esse ataque.

E mais, inventaram uma tal Operação Rambo que não existe com o único intuito de me ridicularizar, a mesma foto que publiquei demonstra claramente OPERAÇÃO SÃO PAULO, e em uma pesquisa de 10s nas minhas redes o jornalista iria encontrar um vídeo publicado 1 semana antes da matéria mentirosa que se tratava de um documentário baseado na minha pós-graduação mostrando os problemas de segurança pública do estado. Faltou competência ou sobrou mau-caratismo?

Delegado Da Cunha

Delegado transforma prisão de 'juiz' do PCC em série policial no Facebook -  Ponte Jornalismo

Delegado Carlos Alberto da Cunha

O COMEÇO DA MINHA HISTÓRIA

Fala pessoal, sou o delegado Carlos Alberto da Cunha, nascido e criado na cidade de Santos/SP. Sou filho de um eletricista e uma dona de casa que mesmo não sendo alfabetizados, ambos fizeram tudo ao seu alcance pra dar a melhor educação e condição  ao meu irmão e eu. Nós tivemos uma vida razoavelmente simples, vivendo em uma kitnet na cidade de Santos próximo à praia. Todo o dinheiro que meus pais ganhavam eram basicamente para manter nossa humilde moradia e bancar os estudos dos filhos em escolas particulares mais acessíveis, onde ainda assim, contávamos com ajuda de bolsa de estudos para nos mantermos nesses colégios. E assim começou minha jornada.

Minha infância foi muito comum, bem parecida com maioria das crianças da baixada santista, onde eu estudava, brincava na rua com a molecada, frequentemente pegava minha prancha e ia surfar e cuidava de carros na rua pra ganhar algum trocado, e assim foi até que no ano de 1984 eu comecei a treinar judô na escola e mesmo sem saber na época, isso seria um divisor de águas na minha vida. O judô deu inicio a uma longa jornada de muito esforço e dedicação que me trouxe até onde estou agora.

Delegado titular da E.I.E (Equipe de Intervenção Estratégica) da 8ª Seccional DECAP  da Polícia Civil de SP.

Formado em primeiro lugar no exército, melhor colocado na ACADEPOL (Academia de Polícia), contando com mais de 4 mil prisões, incluindo dezenas de prisões de grandes lideranças das facções atuantes em São Paulo. 

Polícia liberta cabeleireiro que seria morto por tribunal do crime em SP -  Notícias - R7 São Paulo