Narcoestado: Sob Lula, importações ajudam a financiar ditadura da Venezuela

Além da cumplicidade ideológica, o governo Lula (PT) ajuda também a financiar a ditadura de Nicolás Maduro: voltaram a crescer as importações brasileiras da Venezuela, estimuladas pelo atual governo federal. Até julho, o Brasil comprou US$268,2 milhões da ditadura; alta de 3% em relação aos US$260,5 milhões no mesmo período em 2023, apontam dados da Comex Stat, do Ministério do Desenvolvimento.

Exportações brasileiras para a ditadura também cresceram. Em 2023, até julho, foram US$631,6 milhões; este ano são US$667,1 milhões.

Narcoestado

O presidente da Venezuela responde a uma acusação de narcoterrorismo na Justiça dos Estados Unidos, desde 2020, e seu governo também está sendo investigado por crimes contra a humanidade no Tribunal Penal Internacional, desde 2018. Ambos os casos ainda não tiveram desfecho.

EUA acusam Maduro de narcotráfico e oferecem 15 milhões de dólares por informações que o levem à prisão.
“É hora de chamar este regime pelo nome”, disse o secretário de Justiça, William Barr, ao anunciar acusações que também afetam outras autoridades do Governo venezuelano.

Relatório detalha desastre da Venezuela nos 11 anos de Maduro no poder

O Governo dos Estados Unidos apresentou uma acusação criminal contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por tráfico internacional de drogas. Assim confirmou o chefe do Departamento de Justiça, William Barr, num pronunciamento transmitido pela Internet no qual anunciou “recompensas por informações que possam levar à detenção e à prisão” de Maduro e de outros membros da cúpula do regime.

Os demais funcionários venezuelanos acusados são Diosdado Cabello Rondón, presidente da “ilegítima Assembleia Constituinte”; Maikel Moreno, presidente do Supremo Tribunal de Justiça; Vladimir Padrino, ministro da Defesa; Hugo Carvajal Barrios, ex-diretor da inteligência militar; o general aposentado Cliver Alcalá Cordones; e Tarek El Aissami, ministro de Indústria e Produção Nacional. O Governo dos EUA oferece uma recompensa de 15 milhões de dólares (75 milhões de reais) por informações sobre Maduro e outra de 10 milhões de dólares (50 milhões de reais) por dados que levem à detenção dos demais dirigentes chavistas.

“O povo venezuelano merece um Governo representativo responsável e transparente a serviço das necessidades das pessoas, que não traia a confiança do povo ao perdoar ou empregar funcionários públicos envolvidos no tráfico ilegal de narcóticos”, afirmou em nota o secretário de Estado, Mike Pompeo. “Os EUA se comprometem a ajudar o povo venezuelano na restauração da democracia por meio de eleições presidenciais livres e justas.”