Delação de Mauro Cid “melancia” cai por terra e se transforma num verdadeiro “balde de água fria” na esquerda

O subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, encarregado de analisar a delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, declarou que a colaboração é “fraca” e não implica o ex-presidente. Em entrevista, Santos afirmou que as informações fornecidas por Cid precisam ser corroboradas para avaliar adequadamente a importância da delação. “A delação eu não achei forte. Em nada. A princípio eu achei que as informações foram fracas. [O que ele revelou] tem que ser corroborado. Nessa corroboração é que a gente vai saber a dimensão da delação.

O que foi falado não tinha essas coisas todas. Tem anexo sobre golpe, tem anexo sobre joias, tem anexo sobre vacina, tem anexo sobre gabinete do ódio, milícias digitais”, disse o subprocurador-geral à revista. Cid alegou que os três comandantes das Forças Armadas se reuniram em 7 de janeiro, véspera dos atos de 7 de setembro, para discutir a possibilidade de um golpe de Estado. Segundo ele, o então comandante da Marinha, Almir Garnier, teria concordado com o plano. Santos, no entanto, afirmou que não há provas suficientes para sustentar essas acusações. “Se [os três comandantes] tivessem concordado, ninguém estaria aqui conversando sobre isso”, disse. “Um anexo conta a versão dessa história.

Se pra você eu conto uma história: ‘eu estava numa reunião tratando de outra coisa, eu chego para você e digo que na reunião falaram isso, isso e aquilo’. Isso é prova? Como é que você vai provar alguma coisa? Se [os três comandantes] tivessem concordado, ninguém estaria aqui conversando sobre isso. Tem os atos preparatórios. Ato preparatório não é crime”, disse Santos. O subprocurador-geral afirmou que ainda está em fase de investigação e que não há previsão para o oferecimento de denúncia contra Bolsonaro. “Eu não sou bolsonarista, não sou lulista, então me sinto muito à vontade”, disse. “Eu vou continuar investigando até esgotar as investigações.” Um verdadeirO “balde de água fria” nas narrativas estaparfúdias da esquerda.

A perseguição contra Bolsonaro não cessa! Essa delação é o claro retrato do que aconteceu durante as eleições de 2022, quando Bolsonaro foi censurado, atacado e proibidos diversas vezes. Você lembra de tudo o que aconteceu? Lembra das ações do TSE, STF, da esquerda e da mídia que prejudicaram Jair Bolsonaro? Todos os acontecimentos foram documentados para que ninguém esqueça ou ‘deturpe’. Tudo isso está no livro O Fantasma do Alvorada.

Informações Jornal da Cidade On Line