Cada capítulo do conflito deflagrado no oriente médio evidencia a possibilidade de uma nova guerra mundial. Em declaração recente à imprensa, o líder do Hamas, Khaled Mashal, pediu a adesão do Hezbollah para fazer uma ‘guerra total’ contra Israel. Ele revelou conversas com autoridades militares da China e também cobrou o apoio da Rússia. O terrorista escancarou que o país governado por Vladmir Putin se beneficiou do massacre de 7 de outubro.
“Queremos que as comunidades árabes no Ocidente sejam ativas e queremos também cooperação com superpotências como a China e a Rússia”.
Segundo o líder terrorista, “a Rússia se beneficiou do nosso (ataque), porque distraímos os EUA deles e da Ucrânia”.
E continuou: “Os russos nos disseram que o que aconteceu em 7 de outubro será ensinado nas academias militares”. O entendimento sádico do líder terrorista é de que “os árabes estão dando ao mundo uma aula magistral”.
Segundo ele, “a China viu (através do ataque) um exemplo deslumbrante. Os chineses estão pensando em executar um plano em Taiwan, fazendo o que as Brigadas Al-Qassam [segmento do Hamas] fizeram em 7 de outubro”.
Nem só de devaneios sobre a bárbarie que promove vive o terrorista Khaled Mashal. Mas também da exploração das pessoas na Faixa de Gaza.
Denúncia recente de Israel apontou que ele constituiu um patrimônio de R$ 4 bilhões de dólares às custas da miséria do povo palestino.
As relações entre o Hamas, Rússia e Irã potencializam a tensão com o Estados Unidos, que já situou apoio à Israel. A oposição ao governo Lula no Brasil acredita que o afeto do PT pela política ditatorial do Irã é determinante para a omissão do governo petista contra o terrorismo do Hamas.