Com certeza o ex-presidente afastado da UCVMS ( União das Câmaras de Vereadores do Mato Grosso do Sul), Jeovani Viera (PSDB), teria uma grande carreira no teatro visto o quanto ele atua em frente as câmeras e redes sociais. Com direito a vídeo tremendo e ‘correntinha’ no Whatsapp, o mesmo vem tentando se passar como vítima dos ataques da imprensa.
Não se trata apenas do desespero do mesmo em se manter a frente da União das Câmaras, más sim de preservar a sua hegemonia em frente a instituição. Com diversas denúncias apresentadas Jeovani preferiu adotar uma estratégia comum entre investigados, A NEGAÇÃO! Ele não responde os questionamentos e denúncias da imprensa, ele não esclarece nada quando se é confrontado e por fim a sua argumentação é sempre a mesma: “ISSO É FAKE NEWS!”
De forma cansativa e repetitiva o vereador cria esse papel de “Bobo” e tenta por diversas vezes enganar os vereadores do Estado para que o mesmo possa manter sua ‘boquinha’ na UCVMS, e pensa na ‘boquinha’…
Outras acusações
Disputando a reeleição da presidência da UCVMS, Jeovani se mantém a três mandatos a frente união das Câmaras e coleciona atuações questionáveis. Segundo investigação realizada pelo G7 Mídia, o vereador teria pego R$ 57.247,37 (cinquenta e sete mil duzentos e quarenta e sete reais e trinta e sete centavos) do Convênio de n°007/2014 5GI/COVEN n° 23.540/2014 e não justificou os fins do dinheiro.
Desde o dia 3 de Fevereiro de 2020, o vereador deveria ter prestado as contas do dinheiro pego em um prazo de 10 (dez) dias úteis, passando-se mais de um ano sem esclarecer os fins do dinheiro. O processo foi enviado pela AGESUL e se encontra em aberto. Veja o documento na integra.
Disputando a reeleição da presidência da UCVMS, Jeovani se mantém a três mandatos a frente união das Câmaras e coleciona atuações questionáveis. Segundo investigação realizada pelo G7 Mídia, o vereador teria pego R$ 57.247,37 (cinquenta e sete mil duzentos e quarenta e sete reais e trinta e sete centavos) do Convênio de n°007/2014 5GI/COVEN n° 23.540/2014 e não justificou os fins do dinheiro.
Desde o dia 3 de Fevereiro de 2020, o vereador deveria ter prestado as contas do dinheiro pego em um prazo de 10 (dez) dias úteis, passando-se mais de um ano sem esclarecer os fins do dinheiro. O processo foi enviado pela AGESUL e se encontra em aberto. Veja o documento na integra.
Tentativa de Golpe
Mesmo após denuncias sobre desaparecimento do carro oficial da UCVMS e do dinheiro enviado pela AGESUL que sumiu, o presidente da UCVMS (União das Câmaras de Vereadores de Mato Grosso do Sul) Jeovani Vieira (PSDB), tentou dar um golpe ilegal onde tentou solicitar a prorrogação de seu mandato por mais sete meses.
Porém além de negar sua solicitação, o Juiz ordenou o afastamento do atual presidente da UCVMS e o substituiu pelo secretário geral que irá assumir a partir de amanhã (01), a presidência interina da União das Câmaras.
Segue o despacho do Juiz Atílio César de Oliveira Júnior.
*com informações de G7 e Campo Grande Post