O empresário e jornalista, Antônio João, tem participado de inúmeras reuniões em sua caminhada eleitoral rumo a uma vaga na Assembleia Legislativa. Por onde passa, ele fala objetivamente sobre as principais propostas que pretende realizar, se eleito deputado estadual. Além disso, muitas pessoas têm demonstrado interesse em conhecer um pouco mais sobre o perfil do candidato, por isso, ele conta um pouco da sua trajetória de vida:
“Nasci e vivi em Campo Grande. Tudo o que construí e conquistei durante todos estes anos está aqui, em Mato Grosso do Sul. Meu amor pelo jornalismo surgiu na redação do Correio do Estado. Filho do professor e jornalista José Barbosa Rodrigues, um dos fundadores do jornal e do Grupo, e da professora Henedina Hugo Rodrigues, vendi e entreguei jornais, trabalhei como linotipista, paginador, impressor gráfico, repórter fotográfico, redator e editor. No Correio do Estado passei a maior parte da minha vida, sempre baseado na verdade dos fatos.
Também estive à frente da Fundação Barbosa Rodrigues; instituição voltada à implementação de programas educacionais em Campo Grande e em cidades do interior. A Fundação chegou a atender mais de 30 mil pessoas por ano. Fui suplente do senador Delcídio do Amaral e assumi o cargo em 2006, por quatro meses.
Além de empresário da área de comunicação e jornalista profissional, sou um eterno admirador de orquídeas. Tenho paixão em cultivá-las.
O que sempre ouvi a meu respeito é que sou uma pessoa autêntica. Nem sempre agrado a todos, mas falo o que penso e defendo valores de justiça, ética e inclusão.
Hoje, tenho um novo ideal: trabalhar ainda mais por Campo Grande e por Mato Grosso do Sul para retribuir minhas conquistas e colaborar com todos que aqui moram. Aceitei o desafio de concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa de MS porque acredito que possa fazer tudo aquilo já poderia ter sido feito e ninguém fez. Se eu for merecedor do voto de confiança de cada eleitor, irei cobrar transparência, fiscalização das leis e ser atento a todos os problemas enfrentados pela população para propor soluções”.
